sexta-feira, 3 de setembro de 2010

" [...] Eu quero escrever uma carta, uma apologia, um poema, uma história que eu quero que se realize, mas não da forma normal, da forma fantástica. Aí eu saberia que valeu a pena. [...]


[...] Hoje eu não quero sair, não quero comer, não quero me sentir mais livre ou mais viva. Hoje eu quero me sentir inteira. Quero fazer as coisas que me completam, olhá-las, tocá-las, refazê-las, vê-las sendo reconstruídas por cada novo pensamento que me foi estabelecido. Eu quero o amor da minha vida. Eu quero ser liberta de mim mesma. Ou melhor: do que eu mesma me impus como deveres. E eu devo ser feliz.
 
            A minha confiança vem de algo maior que não convém a mim tentar explicar com uma vã filosofia e palavras profanas. Mas eu me sinto segura de dizer que há algo maior sobre a minha cabeça que vê os meus passos, e os vê grandes, gigantescos, assim como eu os planejo ser. [...]
 
 
[...] Agora, o algoz presente só vive nas histórias contadas por outras pessoas, e eu pude recuperar o que achei que havesse se perdido para sempre: a minha magia. Eu só estava olhando pro lado errado. E foi isso que me trouxe até aqui, e vai ser isso que vai me levar até lá, e é tudo que eu creio de todo o meu coração.
Sou tudo o que sou, tudo o que quero ser numa questão de segundos, até que eu mude de ideia. Então, não tente me descrever. "





Tirado do blog :  http://eunaorotulo.blogspot.com/

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